sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

16 MILHÕES POR ANO

É O VALOR DO PATROCÍNIO QUE A MEDIAL SAÚDE PAGARÁ PARA O CORINTHIANS; Se levarem os doentes do time para a quarentena, porque não há cura para eles, já está de bom tamanho. Sugiro a ilha de Lost.

E não se espantem se em breve surgir uma espécie de BIG BROTHER CORINTHIANO. É sério.

Corinthians confirma William

Pelo menos a zaga está fechada, só de saber que não vou ver mais nomes como Zelão, Betão, Fábio Braz entre outros escrotíferos já me dá um alívio.


Grêmio cede William para o Corinthians

Negociação abate parte da dívida do clube gaúcho com os paulistas pelo zagueiro Nenê


Agência
EFE
O zagueiro William, do Grêmio, marcando Palacios, na final da Libertadores

O Grêmio anunciou, na tarde desta quarta-feira, que cedeu o zagueiro William para o Corinthians. O negócio vai abater parte da dívida de mais de R$ 6 milhões que o Tricolor tem com o Timão. A pendência vem de 2000, quando o Grêmio contratou o zagueiro Nenê.

- Autorizei Paulo Pelaipe (diretor de futebol) e Túlio Macedo (vice-presidente) a negociarem e acertamos a dívida antiga do Nenê, que o Corinthians achava que deveria cobrar R$ 6 milhões. Nessa negociação, ficou resolvida a dívida, e o William vai para o Corinthians - diz o presidente gremista, Paulo Odone, à Rádio Gaúcha.

William foi um dos melhores jogadores nos últimos dois anos no Olímpico. Ele chegou em 2006, logo depois de o Grêmio conquistar a Série B. Esteve entre os três eleitos para o lado esquerdo da zaga no prêmio Craques do Brasileirão de 2006. Em 2007, foi figura de destaque no vice da Libertadores.

Nas últimas partidas do Brasileirão, o zagueiro ficou com a braçadeira de capitão, que antes pertencia a Tcheco. É um jogador de liderança natural e homem de confiança do técnico Mano Menezes.

William Machado de Oliveira tem 31 anos, 1,89m e 81kg. É mineiro de Belo Horizonte. Jogou também no Ipatinga, onde foi campeão mineiro de 2005, no América-MG, no Cabofriense, na Francana e na Portuguesa. Foi bicampeão gaúcho com o Grêmio.

- O William será muito útil ao Corinthians, porque na Segunda Divisão o que vale é a alma, e o William tem muito disso - completa Odone.

Fonte: globoesporte.com

NOVO PATROCINADOR DO CORINGÃO

Corinthians anunciará hoje, as 18 horas, pela voz de Babyface, seu novo patrocinador.

Queria que fosse as CASAS BAHIA.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

MINHA CAMISA DO CORINTHIANS

ELE ESTÁ DE VOLTA

AINDA SOBRE O MUNDIAL...

Na verdade eu ouvi os comentaristas da Sportv dizendo, que a FIFARRONA decidiu reconhecer apenas os campeonatos realizados por ela, por causa de times tipo o Palmeiras que queria ressucitar defuntos dos anos 20, 30..., época em que era um goleiro e dez atacantes correndo atrás de uma bola marrom, com o dobro do tamanho e que pesava cinco quilos aproximadamente.

Sobre o jogo de domingo, digo apenas que foi o maior fumo que eu ja vi nesta competição, e se fosse torcedor do Boca estaria envergonhado. Ainda bem que quando nóis chega lá nóis representa certo truta??

VAI E VÉM DO FUTEBOL

... uma raposa felpuda lá do Parque São Jorge me contou que Pedro, o Podre, pode jogar no Corinthians em 2008.

PÉSSIMA CONTRATAÇÃO!

domingo, 16 de dezembro de 2007

MUNDIAL: COM OU SEM ASTERISCO?

Povo do meu Brasil, sinceramente, acho todos os títulos de mundial interclubes válidos; senão, começa esse negócio de campeão com asterisco, reconhecido por tal... não acho isso muito bom pro futebol.

Deveríamos nos preocupar com o fato de que um time supostamente italiano (afinal, na outra partida o passe foi de um brasileiro, nesse caso Kaká, o menino de jesus, para um holandês, Seedorf) nesta manhã bateu um time argentino autêntico, guerreiro, não importa que nos chamem de macaquitos, não é essa a questão; não considero meu pensamento como racista, mas não estou acostumado com isso; é encarar o futebol como bussiness, descaracterizando os times e transformando o jogador em jogador de aluguel, sem nenhuma identificação com o clube nem com o país em que ele nasceu.

"I BELONG TO JESUS" FOI DE FODER. Coloquei um Brujeria no meu MP3 na hora.

World Championship Toyota Cup Japan: abolished!




A Globo chora e aceita



Blatter: '1º campeão mundial é o Corinthians'

Fifa decide que Copa Rio não é considerada Mundial, como pedia o Palmeiras
Das agências de notícias Em Tóquio
O Corinthians conseguiu uma vitória sobre o rival Palmeiras. Desta vez, fora de campo: a Fifa decidiu neste sábado que o primeiro Mundial de Clubes oficial é o de 2000, vencido pelo Timão. E cita em seu comunicado que não reconhece a Copa Rio, vencida pelo Verdão em 1951, como tal.

- O Comitê Executivo (da FIFA) tomou hoje (sábado) a decisão e é definitiva - afirmou o presidente Joseph Blatter.

O Mundial de Clubes no Japão substituiu em 2005 a Copa Intercontinental, da qual participavam os campeões da Europa e da América do Sul.

No ano 2000, a FIFA organizou um torneio em São Paulo e no Rio de Janeiro, com a presença de equipes de todos os continentes, cuja final foi disputada entre Corinthians e Vasco no Maracanã, com uma vitória nos pênaltis do time paulista.

- O campeão do primeiro Mundial de Clubes da Fifa é o Corinthians - declarou Blatter no Japão, onde está sendo disputada a que é agora a quarta edição do torneio.

Milan e Boca Juniors farão a final no domingo, em Yokohama. Até o momento, os times brasileiros dominam as estatísticas da competição, já que ao triunfo do Corinthians somam-se os títulos conquistados pelo São Paulo sobre o Liverpool (1 a 0) em 2005 e pelo Internacional de Porto Alegre sobre o Barcelona (1 a 0) em 2006.( G1.com.br)

Blgo do Citadini. A nota do sitio G1.com.br, portal de noticia da Globo, dá a informação de forma confusa,meio envergonhada. A decisão da Fifa cita o Palmeiras de forma secundária. O que foi pro espaço é o tal "Campeão Mundial "que a Globo transmitiu -por muitos anos- e que não era mundial nenhum. Era uma Copa Intercontinental Toyota ( Europa X América do Sul) e nada mais. O ideal seria a Vênus platinada dizer : desculpe nossa falha : o "mundial"não era Mundial.

Fonte: blogdocitadini



sábado, 15 de dezembro de 2007

MUNDIAL DE CLUBES

Amanhã se me perguntarem..., digo que sou Boca. Apesar de tudo, odeio os times imperialistas europeus e ... "se eles entrá na minha casa eu meto bala...e meto memo"(Mago da Maconha). Nessas horas lembro que apesar dos milhões de Euros, constantemente vamos lá e arrebentamos com eles, deixando até uma certa dúvida: será que Barcelona, Milan, Liverpool...e ouros Deportivo Alavés da vida, ganhariam uma Libertadores da América, com estádios pequenos e lotados, preção nos aeroportos, torcida sinistra, jogo pesado, altitudes desumanas, e vários "Topos Locos" na zaga...?? Duvido. Mas em todo caso é o seguinte..., se o Boca tomar fumo eu também dou risada porque afinal de contas, é galinha argentina. Hahahaha!!! Tem que se fodêêêê!!!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

FIM DO LUTO



Pois é... todo sofrimento um dia tem fim; mas como todo apaixonado que se preza sempre acaba voltando pra sua paixão, aqui estou.

Corinthians, você é grande. Vê se toma jeito. Tanto time pequeno indo pra Libertadores e você ai, vacilando...

Corinthianos, somos fortes; aguentaremos as tirações de sarro, os e-mails, as matérias na televisão, mas sairemos dessa.

Sobre arbitragem: Depois não reclamem quando formos favorecidos. Como diz o ditado, "Chumbo trocado não dói".

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Sentido da Vida em 3 de Dezembro

Por WALTER FALCETA JR.

Benedito vivia só e modestamente no apartamentinho do Bom Retiro. A aposentadoria de funcionário público permitia-lhe comer e pagar as contas. Diversão? A prosa com o povo misturado do bairro, reduto do imigrantes em São Paulo. Mais? Acompanhar o seu Coringão, cuja fundação fora presenciada pelo avô, um carroceiro bigodudo, que só conhecera por fotos.

Naquele 3 de Dezembro de 2.007, Benê acordou tarde, sentindo-se estranho. Diante do espelho, viu-se esfumaçado. Creditou a ausência de acuidade visual ao pranto do dia anterior. Estranhamente, não sentia fome ou sede, de modo que nem preparou o café. Resolveu ligar para o filho, a fim de desafogar-se. Trim, trim, trim, doze toques, e ninguém atendeu.

Resmungando baixinho, decidiu recorrer ao Armando galego, corinthiano também, colega dos tempos do Tribunal de Justiça. Trim, trim, trim, doze toques, e ninguém atendeu. "Eitcha!", praguejou. Assim, deliberou ligar para a irmã, que nem ligava para futebol, mas com quem poderia desabafar. Trim, trim, trim, doze toques, e ninguém atendeu.

Rangendo os dentes, Benedito levantou-se, vestiu o paletozinho surrado e saiu para a rua. Era longe, mas tinha o Tanaka, o japa corinthiano da Galvão Bueno. E assim atravessou lépido a Luz, subiu pela São João, enveredou pela São Bento, pegou a direita, saiu na Sé, alcançou a Avenida Liberdade e, em cinco minutos, ofegante alcançou seu destino. Na calçada, no meio da multidão, viu o amigo passar-lhe ao alcance de um braço esticado.

- Ei, ei, ei, Tanaka... Aqui, aqui... Tá surdo? – suplicou, sem resultado, vendo o grisalho oriental desaparecer rumo à Rua dos Estudantes.

Na volta para casa, acenou para o guarda da Pinacoteca, seu mais recente amigo, mas não recebeu retribuição. Entristeceu-se. Seria por ser corinthiano? Pensou em como o amor da Fiel por seu time despertava inveja e ciúme.

- Somos assim, o povão que não desiste nunca. Em 1.910, nos metemos no esporte dos ricos, e nunca baixamos a cabeça. Agora, mais um obstáculo, e vamos vencer... Vamos subir... – devaneava, enquanto caminhava pela Rua José Paulino, apinhada de gente fazendo compras para o Natal.

De repente, estancou na esquina com a Cônego Martins, no pilar que marca o local da reunião de rua, à luz de lampião, que decretou a fundação de seu amado clube. Os olhos marejaram, respirou fundo e filosofou:

- Isso aqui fez um bem danado ao Brasil. Quanta gente se fundiu, se misturou por causa dessa paixão.

Recordou-se de amigos que fizera na "cultura corinthiana", como o calabrês Vincenzo, o judeu Davi e o baiano Júlio, negro de dois metros de altura.

- Por isso é o "mais brasileiro", porque é tão mestiço quanto esta cidade e este País.

Caminhando de volta ao apartamento, avistou o Mohamed, corinthianíssimo, na esquina da Rua Júlio Conceição. Gritou, chamou, esgoelou-se, e nada. Resignado, resolveu recolher-se.

Ao chegar diante do apartamento 77, meteu as mãos nos bolsos e não encontrou as chaves. Amaldiçoou a memória degradada, bufou e deu um bico na porta. Estranhamente, não houve ruído. A perna, na verdade, migrou para o outro lado. Espantado, Benedito recuou. Depois, viu que o mesmo se passava com o resto do corpo. Assim, curioso, entrou todinho para a sala.

Ali, o esperava Elisa, compenetrada, mas jovial.

- Você, aqui? – perguntou, admiradíssimo.

- Vim conversar com você...

- Até que enfim... E o que mais?

- Preciso te contar uma coisa – disse Elisa, alisando a toalhinha de renda sobre a mesa.

- Diz, então...

- Sabe aquela história de "Corinthians até a morte"? Sabe?

- Sim, eu sei... – respondeu Benedito, sentindo-se já leve e remoçado.

- Pois, não é verdade... Bom, né?

Fez-se um grande silêncio. E, de repente, começaram a rir. Cheio de energia, Benedito despediu-se de si. Tinha muito o que fazer em 2.008. Assim, nascem os anjos.

* Walter Falceta Jr. é jornalista, corintiano, maloqueiro e sofredor, graças a Deus.





NELSON E A INVASÃO CORINTIANA


Nelson Rodrigues

1—Uma coisa é certa: — não se improvisa uma vitória. Vocês entendem? Uma vitória tem que ser o lento trabalho das gerações. Até que, lá um dia, acontece a grande vitória. Ainda digo mais: — já estava escrito há seis mil anos, que em um certo domingo, de 1976, teríamos um empate. Sim, quarenta dias antes do Paraíso estava decidida a batalha entre o Fluminense e o Corinthians.

2—Ninguém sabia, ninguém desconfiava. O jogo começou na véspera, quando a Fiel explodiu na cidade. Durante toda a madrugada, os fanáticos do timão faziam uma festa no Leme, em Copacabana, Leblon, Ipanema. E as bandeiras do Corinthians ventavam em procela. Ali, chegavam os corinthianos, aos borbotões. Ônibus, aviação, carros particulares, táxis, a pé, a bicicleta.

3—A coisa era terrível. Nunca uma torcida invadiu outro estado, com tamanha euforia. Um turista que, por aqui passasse, havia de anotar no seu caderninho: — "O Rio é uma cidade ocupada". Os corinthianos passavam a toda hora e em toda parte.

4—Dizem os idiotas da objetividade que torcida não ganha jogo. Pois ganha. Na véspera da partida, a Fiel estava fazendo força em favor do seu time. Durmo tarde e tive ocasião de testemunhar a vigília da Fiel. Um amigo me perguntou: — "E se o Corinthians perder?” O Fluminense era mais time. Portanto, estavam certos, e maravilhosamente certos os corinthianos, quando faziam um prévio carnaval. Esse carnaval não parou. De manhã, acordei num clima paulista. Nas ruas, as pessoas não entendiam e até se assustavam. Expliquei tudo a uma senhora, gorda e patusca. Expliquei-lhe que o Tricolor era no final do Brasileiro, o único carioca.

5—Não cabe aqui falar em técnico. O que influi e decidiu o jogo foi a torcida. A torcida empurrou o time para o empate.

6—A torcida não parou de incitar. Vocês percebem? Houve um momento em que me senti estrangeiro na doce terra carioca. Os corinthianos estavam tão certos de que ganhariam que apelaram para o já ganhou. Veio de São Paulo, a pé, um corinthiano. Eu imaginava que a antecipação do carnaval ia potencializar o Corinthians. O Fluminense jogou mal? Não, não jogou mal. Teve sorte? Para o gol, nem o Fluminense, nem o Corinthians. Onde o Corinthians teve sorte foi na cobrança dos pênaltis. A partir dos pênaltis, a competição passa a ser um cara e coroa. O Fluminense perdeu três, não, dois pênaltis, e o Corinthians não perdeu nenhum. Eis regulamento de rara estupidez. Tem que se descobrir uma outra solução. A mais simples, e mais certa, é fazer um novo jogo. Imaginem que beleza se os dois partissem para outro jogo.

7—Futebol é futebol e não tem nada de futebol quando a vitória se vai decidir no puro azar. Ouvi ontem uma pergunta: "O que vai fazer agora o Fluminense?" Realmente, meu time não pode parar. O nosso próximo objetivo é o tricampeonato carioca. Vejam vocês:

— empatamos uma partida e realmente um empate não derruba o Fluminense. Francisco Horta já está tratando do tricampeonato. Estivemos juntos um momento. Perguntei: — "E agora?" Disse — amanhã vou tomar as primeiras providências para o tricampeonato. Como eu, ele não estava deprimido. O bom guerreiro conhece tudo, menos a capitulação. Aprende-se com uma vitória, um empate, uma derrota. Só a ociosidade não ensina coisa nenhuma.

No seguinte jogo, vocês verão o Fluminense em seu máximo esplendor.

NELSON RODRIGUES era tricolor e publicou este texto no GLOBO em 6/12/76, no dia seguinte ao jogo Fluminense x Corinthians.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Inside OUT!!!!


Causus

TIMÃO

FILHO: Pai, por que o senhor sempre fala que eu tenho que ser
Corintiano?

PAI: Porque o Corinthians é o melhor time do mundo filho. É o Timão!

FILHO: Mas o Corinthians não foi rebaixado para a segunda divisão? E o
apelido Timão não é porque no símbolo do Corinthians tem um timão de
navio?

PAI: Bem, é verdade. Mas nós só fomos rebaixados por causa de uma
Parceria com um fundo de investimentos chamado MSI que desgraçou o Corinthians.

FILHO: Mas não foi essa MSI que comprou o Tevez, o STJD e o Márcio
Rezende de Freitas para garantir o título nacional de 2005 que na verdade foi conquistado pelo Internacional?

PAI: Foi, mas depois....AH, isso não importa filho. Nós somos a maior
torcida de São Paulo e a segunda maior do Brasil.

FILHO: Isso é legal né pai!? Mas a Índia e a China são os países mais
populosos do mundo e nunca ganharam uma Copa e a Itália, que é um país
pequeno e com menos torcida, já tem quatro mundiais não é!?

PAI: É filho, tá certo porra!!!

FILHO: Calma pai, o senhor está bravo só porque o Corinthians não é
Nada disso que o senhor pensava?

PAI: Pára com isso filho! Nós já fomos campeões mundiais!!!

FILHO: Sério Pai!? Quando?

PAI: Em 2000.

FILHO: Que legal, então nós também ganhamos a Libertadores em 99?

PAI: Não, na verdade quem ganhou a Libertadores em 99 foi o Palmeiras.
Você não sabe que nós NUNCA ganhamos uma Libertadores em mais de 90 anos de
história!?

FILHO: Ué, então porque o Corinthians jogou esse mundial em 2000?

PAI: Ah! É que fomos convidados para jogar porque ganhamos o
Brasileirão em 98 e tínhamos o apoio de um grupo de investidores estrangeiros que precisava colocar o Corinthians lá./ O Vasco ganhou a Libertadores de 98 e também foi chamado./

FILHO: Entendi. Então na Europa chamaram o campeão da Liga dos Campeões
Da UEFA de 98?

PAI: Sim, mas também chamaram o Manchester, que venceu a Liga em 99.

FILHO: Então por que não chamaram o Palmeiras? Porque o campeão
Sul-americano de 99 não foi e o Corinthians que nunca passou de uma
semi de Libertadores foi?

PAI: Não sei filho, mas que merda!!!!

FILHO: Então esse torneio não foi sério. Não teve critério para as
Escolhas dos clubes! Mas o Corinthians ganhou do Manchester e do Real Madrid né pai?


PAI: Não. Na verdade ganhamos do perigoso Raja Casablanca com um gol
roubado em que a bola não entrou, empatamos com o Real Madrid, no
Morumbi, graças ao Anelka que perdeu um pênalti e depois "goleamos" o poderoso Al Nasser por dois a zero.

FILHO: E na final ganhamos de quem?

PAI: Na verdade não ganhamos. Empatamos com o Vasco por zero a zero no
Maracanã e o "título" veio nos pênaltis.

FILHO: Quem foi o herói Corintiano que fez o gol do título?

PAI: Ninguém. Na verdade o Edmundo chutou pra fora e nós ganhamos.

FILHO: Mas esse ano comemoramos 30 anos do título de 77. Que campeonato
Foi esse tão importante?

PAI: Foi o Campeonato Paulista. Saímos de uma fila de 22 anos sem
Título com gol de Basílio contra a "fantástica Ponte Preta".

FILHO: Ah, sei. Mas não foi nesse jogo que o Rui Rei, artilheiro da
Ponte, se vendeu e foi expulso logo no começo do jogo só pra não fazer gols e assim ajudar o Corinthians?

PAI: Foi seu filho da puta, mas e daí!?

FILHO: Mas pai. Esse ano o São Paulo completou 30 anos do primeiro
Título Brasileiro que conquistou e ao invés de festa e camiseta comemorativa, ganhou mais um e agora eles são Penta.

PAI: Foda-se filho! Eles são Bambis!!!!

FILHO: São Pai? Mas eles me dizem que são Penta Brasileiro, Tri da
Libertadores e Tri Mundial. É verdade?

PAI: É verdade filho! (de cabeça baixa)

FILHO: É verdade também que se não fosse um tal de Grafite, atacante do
São Paulo, nós teríamos sido rebaixados também no Paulistão?

PAI: Você não quer falar de Fórmula 1!?

FILHO: Tá bom pai. Mas o Rubinho não é Corintiano?

PAI: Puta que pariu moleque! É, caralho!

FILHO: Vixe pai!!! O Rubinho é corintiano e o melhor piloto Brasileiro
Da atualidade, o Felipe Massa, é são paulino. Vamos falar de futebol
Mesmo vai.

PAI: Calma lá!!! Mas o Senna era corintiano filhão!!

FILHO: Eu sei pai. Já me falaram isso. E me contaram que como
Corintiano ele não agüentou. Em 93 viu o São Paulo conquistar o Bi Mundial e o Palmeiras sair da fila em cima do Corinthians, aí percebeu que não
adiantava torcer pra esse time e enfiou o carro no muro.

PAI: (APENAS SUSPIRA)

FILHO: Calma paizinho. Vamos passear, me leva no estádio do
Corinthians.

PAI: (chorando) Não temos estádio porra! Temos uma chácara que
Apelidamos de fazendinha e que é menor do que qualquer ginásio da NBA.

FILHO: (puto da vida) Chega pai! Assim não dá. Não temos estádio, não
Temos time, nosso título mais comemorado é um paulistão roubado, o nosso
quarto título brasileiro foi mais roubado ainda, somos o único clube grande(
GRANDE???? ) da capital paulista que não tem Libertadores, a nossa
Torcida é a segunda do país e de nada adiantou, torcida do São Caetano é mil
vezes menor e já viu o time numa final de Libertadores, nosso título mundial
é uma fraude, o maior ídolo da nossa torcida no século XXI é argentino e
nós estamos na segunda divisão, e você ainda quer que eu seja Corintiano.
Você é um fanfarrão pai!!!!!

PAI: ( um minuto de silêncio)


FILHO: Mãe pode ficar tranquila, se o pai sabe de tudo isso e ainda
Torce pro Corinthians é porque ele gosta de ser enganado e nem desconfia que
Eu não sou filho do vizinho.

PS: O nome do Vizinho é Giacomo Berdinazzi (Será que ele é
palmeirense?)

Vejam esse vídeo, muito bom!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=jmOjdBagwSk

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Bem vindo Brother Menezes

Mano Menezes acerta com o Timão

Treinador substitui Nelsinho Baptista e comanda a equipe no ano que vem
Carlos Augusto Ferrari
Do GLOBOESPORTE.COM




A diretoria do Corinthians agiu rápido, assim como prometeu, e em pouco tempo decidiu não renovar com Nelsinho Baptista e ainda contratou Mano Menezes, ex-Grêmio, para ser o comandante do time e tentar levá-lo de volta à elite do futebol brasileiro em 2008. O Cruzeiro também estava interessado no treinador, mas a proposta do Timão foi superior.

A contratação de Mano Menezes foi sacramentada na noite desta segunda-feira em uma reunião entre o empresário Carlos Leite, o vice-presidente de futebol do Timão, Mário Gobbi Filho, e o presidente Andrés Sanches. O tempo de contrato será de um ano e o treinador receberá em torno de três vezes mais que Nelsinho Baptista.

A intenção da diretoria é não perder tempo na montagem da equipe para a temporada 2008. O novo comandante será apresentado às 18h desta quarta-feira, no Parque São Jorge, e o mais breve possível indicar alguns reforços. O atacante Lima, ex-São Paulo, e o meia Rafinha, do São Bernardo, estão contratados. O clube ainda quer o meia Douglas, do São Caetano, além dos volantes Gérson Magrão, do Flamengo, e Bóvio, ex-Santos

O desafio de levar o Corinthians de volta à Série A não é novidade para Mano, que em 2005 conseguiu o feito ao dirigir o Grêmio numa campanha inesquecível para o clube gaúcho. Ele ficou à frente do Tricolor por dois anos e sete meses e só saiu porque queria novos desafios em sua carreira.


Fonte: globoesporte.com

02/12/2007 NUNCA ESQUECEREMOS

Do Palmeiras nem precisa falar nada, depois de um festival de gols perdidos, o Verdão levou uma rasteira do galo e perdeu o rumo de casa dentro da própria casa. O Palmeiras é mestre nesses tipo de vacilo.

Mas quem fechou com chave de ouro mesmo foi o curintia. Que beleza!!!!

A semana passada inteira eu fiquei ouvindo dos curintianos: Os cara não vão dexá cai não... Os cara não vão dexá cai não... E eu querendo saber quem eram esses caras. Será que era o elenco? Ahh esses não poderiam ser, quem iria acreditar naquele bando de perna de pau? Será que era a diretoria? Essa poderia até ser, oferecendo grana pra meio mundo, mas depois do rebú que deu em 2005 os caras deram um tempo nesse tipo de jogada extra-campo, e sem o esquemão, aconteceu o que todo mundo já sabia que iria acontecer.

Pra finalizar, eu mando meus parabéns para a Lusa (eu sempre soube que vocês estavam acima do timinho) e para a arbitragem do jogo goiás x inter (muito competentes) e agradecer demasiadamente à toda nação curintiana, vocês foram os responsáveis pela ALEGRIA DE MILHÕES DE PESSOAS. VALEU MESMO.

Serviço feito, é só conferir!!!!!!!!


E assim vai. ISTUU!!!!!!


ZECA É O CARALHO!!



VAI CHORAR NA CAMA QUE É LUGAR QUENTE!!




O Felipe Vendido e o Andrés Sanchez estão chorando e desferindo bravatas contra os jogadores do Inter. Se liga né?
Fernandão falou tão bem quanto joga:

“Vou comentar o que eu ouvi de vocês (imprensa). O que o Corinthians disser, é para tirar uma responsabilidade que é deles. Quem caiu foi o Corinthians, não foi o Inter. A gente trabalha para o Inter e honra a camisa do Inter. Se o Corinthians quiser que a gente jogue para eles, que venham e paguem o nosso salário”, declarou Fernandão para a Rádio Gaúcha.

Já estava esquecendo...

E a Porcada hein... heheheheheh! Tomou um cacete do Galo em pleno Chiqueirão!!! E, dessa forma, o Porco se classificou magistralmente para a Copa Sul-Americana!
Que Maravilha!!!

domingo, 2 de dezembro de 2007

Dualibi winner

Parabéms Velhaco, voçê conseguiu.
O dia que voçê morrer vou ao seu enterro só para ter o prazer de cuspir na sua cara.

Campanha VAI CURINTIA!!!

Rumo a série B...
A torcida Brasileira não pode ser decepcionada. No fim dessa novela tem que ter final feliz: Curintia: Vice-Campeão Brasileiro Série B 2008! Esse é o meu palpite...

GANHA HOJE CORINTHIANS...

... SÓ HOJE!!!

sábado, 1 de dezembro de 2007

CHURRASCO DO BLOG!

Caros colaboradores, convido a todos para um churrasco aqui em casa. Algumas pessoas não se conhecem e pode ser uma boa oportunidade para quebrar o gelo, e enfim...o ódio prevalecer neste blog.
Vamos achar uma data em comum o mais rápido possível eu sugiro, se não vira lenda.

Abraço a todos!!

MULEQUE CURURÚ


Esse Felipe se acha né? Só porque o cara tem café com a torcida fica agitando os baguio. Se liga o que eu peguei no http://www.gazetaesportiva.net/:


No entanto, principal ídolo do Alvinegro neste Brasileirão, o goleiro Felipe avisa que, se o pior acontecer, os atletas não devem fugir da torcida no retorno à capital paulista.
“Eu volto para São Paulo. Não pensamos no pior, mas, se acontecer, temos de dar a cara para bater”, afirmou o jogador.


Ele fala isso só porque sabe que não é na cara dele que vão bater. Queria ver se tivesse feito um mal campeonato, tomado uns frangos....


E é um vendido tambem, quando jogava no Vitória perdeu um campeonato em troca de uma pizza e uma coca-cola. Tem que morrêêêêê!!

Solitários na multidão

Artigo da Folha

Solitários na multidão

De ontem até o jogo contra o Grêmio, todo corintiano foi e será um dos personagens de "Esperando Godot", sozinho


AMIGO TORCEDOR, amigo secador, o homem nasce sozinho e morre igualmente mergulhado na solidão sem fim da sua própria esquisitice, como já dizia a sabedoria do velho Freud, aqui livremente traduzido por um coração monoglota. Nunca houve, em toda a existência, algo mais solitário do que um corintiano na noite de anteontem, uma das mais trágicas de São Paulo. Nem mesmo Shane, o cowboy negro, em "Os Brutos Também Amam", a grande película. Nem o "Solitary Man" da canção de Johnny Cash.
Solitário na multidão, o corintiano exibia no seu rosto o desamparo de quem acabou de saltar do parto. O assombro de ver pela primeira vez a luz do mundo ou o velório sem choro. Com uma diferença: não havia forças para o esperneio. Não havia nem o sentimento infantil do protesto contra existir, contra estar vivo e ter que obedecer aos ditames do homem e suas circunstâncias.
Não, não havia forças para xingar Kia ou Dualib.
Muito menos para culpar os meninos que estavam em campo. Eles suaram como crianças em pátio de colégio ou praças de subúrbio, atabalhoados, sem rumo. Sei que erraram, mas erraram de forma inocente, como no "Amor Proibido" do cancioneiro do Cartola.
Não há como culpá-los, e o corintiano da arquibancada foi sábio nesse critério. O corintiano foi um torcedor do Grêmio, foi um torcedor do Boca, foi um torcedor corintiano das longas esperas, cantou o tempo todo, até quando engoliu a seco o gol do outro mundo de Alan Kardec. Ao final da peleja, a mais absoluta solidão dominou cada um dos alvinegros. Não havia solidariedade, dor em comum ou olhar de conforto.
Cada dor era uma dor particularíssima costurada ao peito como ponte de safena. Cada um, àquele momento, tinha o seu Corinthians a representar todas as dores do mundo. Lira, amigo, havia mais dor e solidão na caixa torácica de um corintiano do que em todos os discos de Maysa juntos. O "Salve o Corinthians" havia sido trocado, naquele instante, por "meu mundo caiu", canção que será o hino provisório alvinegro até pelo menos domingo. Os dias mais longos da vida de um corintiano.
Um simples minuto se torna uma saga de Doutor Jivago.
Todos os alvinegros serão tristes Penélopes à espera do milagre da volta dos seus Ulysses. É uma espera mais longa, inclusive, do que o jejum histórico cujo fim foi celebrado com o título de 1977. Três noites que valem por 22 anos, três noites que valem por todas as mil e uma noites árabes. Da madrugada de ontem até o jogo contra o Grêmio no Olímpico, todo corintiano foi e será um daqueles personagens de "Esperando Godot", peça teatral de Samuel Beckett, um irlandês maluco que pôs dois homens na estrada perdida à espera do tudo ou nada -perder de um, perder de dez, essas coisas que só o alvinegro de Itaquera é capaz de decifrar.
É, amigo, só a solidão, essa pantera, será a companheira inseparável de cada alvinegro, como recita aqui Edgar, meu corvo agourento. "Falta pouco para o enterro da última quimera", vaticina o bípede, sempre com um verso de Augusto dos Anjos na caixola do juízo. "Vade retro, lazarento, mais respeito com as sofridas massas", discursa Gegê, meu velho bode populista que rumina o capim artificial de grandes esperanças.

Xico Sá