Em meio à fantástica classificação dos representantes da Coroa, outrora colonizadores do território ianque, hoje colônia do Grande Império estadunidense, também ratificado para a próxima fase do maior evento esportivo do mundo (por mais que eles próprios afirmem que é o "Football" jogado com as mãos e não o o odioso "Soccer") recorro à paquidérmica memória dos nobres e valorosos articulistas deste arrojado veículo de idônea informação esportiva, para resgatar esse post, publicado no início do ano passado em atenção aos anseios de nosso estimado TPW, torcedor do Manchester United (ou City, não me lembro) e fiel seguidor do Teóricos do Futebol.
Este artigo foi escrito coincidentemente numa porra de madrugada fria de uma fatídica quarta-feira, dia de descansar para acompanhar as pelejas futebolísticas que rolam pelo mundo afora, motivado pelo comentário lisonjeiro do amigo TPW em um de meus posts, me impedindo de cerrar os olhos até esclarecer como giram os ponteiros do Big Ben.
Deixando de lado o proselitismo, pois isso é coisa pra inglês ver, transcrevo aqui os principais trechos redigidos naquela noite de tranquilidade abalada.
Para quem não sabe, a Inglaterra é uma porra dum paisinho cagão, que juntamente com umas ilhotas de merda forma o pomposo Reino Unido da Grã-Bretanha, apesar de que no fim todo mundo acaba confundindo achando que é tudo uma bosta só.
País que desfruta de notória reputação de viadagem por conta das frescuras exacerbadas por bandas afeminadas tipo Ogaysis, Smiths, Suede e Blur, em seus áureos tempos era um grande império expansionista, mas hoje não passa de uma nação patética, composta majoritariamente por velhos, viados e transformistas metrossexuais, cujo maior símbolo futebolístico é um tal de David Beckhan, mais conhecido por usar calcinhas da esposa do que por seu futebolzinho pífio.
Deixando as questões geopolíticas e culturais de lado para focar exclusivamente no esporte, é mister esclarecer a importância dos britânicos como detentores de um espetacular título mundial, conquistado em seu próprio território e, diga-se de passagem, muito questionado. Isso, porém, pouco importa, pois é problema das outras seleções se elas não possuem força política nos bastidores para lhes assegurar a vitória quando são sedes de Copa.
Apesar de ter o mérito de ser reconhecida como a criadora do “soccer”, as bichinhas inglesas jamais representaram grande coisa fora de sua gaiolinha. Todavia, o que realmente interessa é o esquema tático e o estilo garboso e elegante do futebol britânico. Uma verdadeira maravilha moderna. Uma obra prima da versatilidade esportiva mundial. Um espetáculo de arrojo onde o principal fundamento é o estilo de jogo pragmático baseado no esquema bumba-meu-boi, ou seja, mete um grandalhão retardado no ataque, nove imbecis na defesa e um bom goleiro para o caso de a retranca falhar e sai dando chutão pra frente até a besta quadrada chamada de atacante conseguir cabecear para o gol adversário. Se fizer um a zero, fudeu. Pois aí tá feita a goleada. Futebol arte by White, Anglo-Saxon and Protestant.
2 comentários:
Cê tá que tá em garotão!!!!
Nem vem, meu nobre colega Lulinha Paz e Amor. Você foi um dos que mais se deliciou vendo o TPW tirar minha empáfia do sério, hehehehe.
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