Mais uma vez temos um caso de "racismo em campo". Fico revoltado com isso! Esse zagueiro do Atlético-PR deveria levar uns tapas pra largar a mão de ser fresco. Dentro de campo os caras se xingam dos piores nomes, se agridem, cospem um no outro, passam a mão na bunda e o diabo a quatro E NO FUTEBOL SEMPRE FOI ASSIM; o zagueiro do Palmeiras levou uma cabeçada, foi pisado, xingado e esse merdinha fica ai chorando que foi chamado de "macaco". Vai pra puta que pariu, que frescura é essa? Tá parecendo o Grafite, quando fez aquela ceninha toda contra um argentino que eu nem lembro o nome. Um cara que se sujeita a ser chamado de GRAFITE não pode reclamar de discriminação.
Se tivessem ganhado o jogo NADA DISSO TERIA ACONTECIDO.
CHEGA DE FRESCURA, PORRA!!!!
4 comentários:
Giba, até concordo que em campo "u cabêlo vôa" e dizem mtas coisas que nem ficamos sabendo, normal tudo isso. E acho que essas coisas deveriam ficar em campo entre os jogadores, 'ponto'!!! Me lembro um jogo entre SP e Chivas, o Lugano "brigou feio" com um jogador do Chivas, na saída, o reporter já veio perguntando tipo: e ai, o que rolou naquela discussão? Sem titubear ele respondeu: "isso é coisa do futebol fica lá dentro de campo, não preciso ficar falando pra vocês o que aconteceu, nem conheço esse cara". Ótima resposta.
Mas na boa, acho que tudo tem um limite!!!
Ou vc falou tudo isso meio "condicionado"? rs
É bem por aí Giba. E na verdade, o zagueiro nem se sentiu tão ofendido assim. Ele nem pensava em fazer circo, e na volta dos vestiários "mudou de idéia". Álibi para tentar pressionar no jogo de volta.
Klébão (amanhã é nois, hehehehe), se me chamarem de filho da puta como o zagueiro palmeirense foi chamado eu cego e pego a primeira fraqueza do cara e xingo mesmo, foda-se o que acontecer depois, "chumbo trocado não dói". Pra mim continua sendo coisa de mariquinha.
Tá certíssimo, camarada Giba. Essa palhaçada de politicamente correto já deu no saco. Da próxima vez que chame o cara de seu afro-descendente gerado por uma disníssima dama da sociedade que comercializa o corpo para sobreviver ou coisa do gênero. Putaquiupariu, num país onde ocorre tudo quanto é tipo de bandalheira e todo mundo deixa pra lá e sai de bunda de fora pra pular carnaval, ficam com essas frescuraiadas, porra. É uma injúria feita no calor do momento. Antes se chamava seu colega de negrão, com a maior consideração do mundo e o cara tinha orgulho do apelido. Hoje ficam com essa putaria porque criou-se na cabecinha dos tolos esse segregacionismo filho da puta eufemisticamente chamado de "luta por reparação histórica" que nada mais são que políticas idiotas de dependência, como essa besteira de "cotas" para tudo. Tá na hora de pararmos de hipocrisia. Não bastasse esse povo ser corrupto e fraco por natureza, também está ficando chato pra caralho. Chega dessa Polícia do Pensamento torrando a porra do saco.That's it, my friend, serei perseguido pelos simpatizantes dos cidadãos sexualmente diferenciados e são paulinos em geral, mas isso tudo não passa de viadagem.
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