Skank de Cu é Rola

Refeito da pífia apresentação da Majestosa contra os Pururuquinhas da Pompéia retomo com minha habitual fanfarronice verborrágica para prestar esclarecimentos aos nobres boleiros acerca da exposição de meu santo nome numa mesma frase onde consta o conjuntinho mambembe de mineirinhas bichas denominado Skank, que juntamente com a droga Do Bosta Quest e do tal de Rappa, encontram-se em meu conceito como uma das 10 piores coisas feitas no mundo.

Sendo o foco dessas páginas exclusivamente do mundo futebolístico, um supremo legado patriarcal, é imprescíndivel que este torcedor da centenária Ponte Preta e legítimo espécime da raça Troglodita Kabruncos Erectus, orgulhosamente portador do cromossoma Y, as use para esclarecer que certas atitudes como usar camisa rosa, ouvir Skank e torcer pros Bambis do Paraisópolis, não podem estar atreladas ao típico comportamento neanderthal masculino,sendo coisas realmente intoleráveis para machos de respeito. Já basta o Bicharlydson.

Portanto, é de notório saber o ódio que nutro por tais frescuras, entretanto, algum leitor desavisado pode não entender o tom jocoso e provocador de nosso colaborador Lulinha da Baixada e por algum milésimo de segundo imaginar que eu realmente tenha alguma simpatia, mesmo que ínfima, por essa desgraça de Samuel Rosa, cujo nome combina com a torcida do time do senhor Marco Aurélio Cunha, o Clóvis Bornay do futebol. Isso para mim equivale a dizer pro Giba que ele comprou ingressos para o show da Alanis Morissete ou possua em seu acervo musical o último Cd do Renato Russo em italiano. Uma verdadeira afronta à moral e aos bons costumes masculinos.

Esclarecidos alguns equívocos, relembro aos meus amigos o principal slogan de minha juventude. “Homem que escuta Skank com certeza dá o cu”.

Esteja dito

Roger DogWalKer