Fé, família, dinheiro
por Paolo Manzo
O apoio pessoal e financeiro de Kaká ao casal Hernandes desperta o interesse da Justiça. E a sogra, perplexa
Qual é seu grau de amizade e que relação tem com as pessoas acusadas? Os acusados costumam freqüentar sua casa na Itália e no Brasil? O senhor costuma freqüentar a casa deles, no Brasil e nos Estados Unidos? E ainda: a partir de 31 de julho de 2006, quando teve início a acusação por crime de lavagem de dinheiro, quantas vezes os acusados freqüentaram sua casa? O senhor tem conhecimento do fato que Estevam Hernandes Filho e Sônia Haddad Moraes Hernandes tiveram prisão decretada? Durante o período de vigência do decreto de prisão, as duas pessoas citadas ficaram hospedadas em sua casa, na Itália ou no Brasil?
Eis as perguntas que o juiz da 1ª Vara Criminal de São Paulo, Marcelo Batlouni Mendroni, gostaria de fazer ao cidadão Ricardo Izecson Santos Leite, mais conhecido como Kaká, craque do Milan e da Seleção Brasileira, Bola de Ouro do jornal L’Equipe, eleito pela Fifa o melhor jogador de futebol do mundo em 2007. O pedido para interrogar Kaká foi encaminhada pelo juiz Mendroni à Procuradoria-Geral de Milão no dia 14 de setembro do ano passado. CartaCapital teve acesso ao documento. Até a quinta-feira 10, Mendroni ainda não havia recebido as respostas de Kaká.
2 comentários:
Esse aí vai ter o mesmo fim que eu tive: vai virar embrulho pra peixe.
Pastor do seu Deus ta enganando vocêêêê!!
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