Aos queridos Dipromatas e Leitores: Algum de vocês trabalha em um ambiente em que o aspecto religioso é determinante em detrimento ao profissional? Não né... Então eu peço a que possa interessar: parem com essa porra de misturar religião em tudo, não só no futebol. Fé é Fé e Futebol e Profissionalismo é outro papo!!!!!
Retirado do site Folha Online
Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.
Esse foi o sentimento de alguns jogadores da seleção com relação ao auxiliar técnico Jorginho. Braço direito de Dunga na seleção brasileira, ele pregou durante o Mundial que a equipe deveria ficar isolada dentro de um hotel em um condomínio sofisticado de Johannesburgo.
Ele também decidiu pelo fim das folgas para os jogadores durante a Copa-2010. Com Dunga, forjou no grupo que os parentes dos atletas deveriam ficar no Brasil para evitar que o time "perdesse o foco" no torneio.
Alegavam que os jogadores poderiam se desconcentrar do Mundial com os familiares na principal metrópole da África do Sul, cidade com índices de violência superior aos piores vistos no Brasil.
O ex-lateral direito, campeão mundial em 1994, também desagradou aos dirigentes. Ele era um dos líderes da ala religiosa da seleção. Jorginho aparelhou a delegação brasileira de evangélicos.
Ele foi o responsável pela contratação de Marcelo Cabo para ser "espião" de Dunga no Mundial. Desconhecido no futebol, Cabo dividia com Taffarel, escolhido por Dunga, a função de observar os rivais do time nacional.
Amigo de Jorginho de igreja, ele só trabalhou em clubes pequenos do futebol, como o Bonsucesso, o Bangu e o desconhecido Atlético de Tubarão (SC). O ponto alto da carreira dele foi ter sido auxiliar técnico de Marcelo Paquetá na seleção da Arábia Saudita, em 2002. No Oriente Médio, treinou times locais.
Jorginho influiu até na escolha dos seguranças da seleção. Um deles foi colocado no posto por ser evangélico.
O auxiliar técnico de Dunga comandava também na seleção as sessões de oração. Um pastor frequentava a concentração para rezar com os jogadores. Lúcio, Josué, Felipe Melo e Luisão eram os atletas mais participativos.
Frequentador da Igreja Congregacional da Barra da Tijuca, Jorginho participa dos cultos quando está no Rio e habitualmente confunde futebol com religião.
No início da carreira como treinador, tentou trocar a mascote do América carioca em 2005. O símbolo do clube é um diabo. Segundo Jorginho, a mascote era uma das responsáveis pela má fase do time --o último título estadual do América foi em 1960.
Ele queria substituir o diabo por uma fênix. A proposta, no entanto, acabou recusada por dirigentes e torcedores do clube.
3 comentários:
Pois é caro Lula parece que nem vivemos numa sociedade laica...
É foda.... definitivamente não confio nesse tipo de gente. Tenho essa experiência aqui no meu trampo, é uma empresa de família e todos são evangélicos, por isso sei como essa gente se comporta.
Esse Jorginho é safado, o que o mascote do América tem a ver com insucesso do time? E o que dizer do Manchester United que tem como mascote um diabinho como o do América? Se for para seguir esse raciocínio escroto o Manchester tinha que estar na merda também.
Nao consigo ter paciência com esse tipo de gente.
Por isso que eu tô fechado com Satanás. Esse no máximo leva um rockeiro vacilão de vez em quando e olhe lá...
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