Antes de falar do decepcionante empate do majestoso estandarte transversal alvinegro contra o inexpressivo timinho de Bragunça Paulista, que nos custou a vice-liderança do Brasileirão 2009, vamos primeiramente ao melhor resultado da rodada. A derrocada previsível da Bosta Verde de Campinas (não a outra da Pompéia). Como este colunista cansou de vaticinar, o alviverde mais afeminado do planeta depois do timeco da Pompéia, óbvio, não aguentou o tranco e foi massacrado de forma inconteste em pleno Brinquinho de Ouro das Vadias.
Na primeira onda de ressurreição da rodada, o quase morto Paraná Clube, equipe meia-boca do sul do país, que desde as primeiras rodadas flerta com a zona do rebaixamento, literalmente matou a insípida agremiação campineira, que como previsto iniciará seu processo de pipocation amarelation e quedation vertiginosus cronicus, imitando o caminho seguido pelo Cruzeirinho mineiro, Inter de Porto Alegre, Bambis do Paraisópolis, Lambaris da Baixada, Fúria Espanhola, Portugalzinho e Portuguesinha, entre outros cagões.
Por falar na raposinha do ídolo Gibaniano, Samuel Bosta (cada vez odeio mais esse timinho), mesmo com o Gordaldo Fonômono recusando-se a fazer gol nos ex-amiguinhos travecos, as mocinhas celestes mantiveram sua incontrolável síndrome de incontinência fecal e merecem cair de mãos dadas com suas versões afeminadas carioca e paulista, Flugay e Sampagay, respectivamente.
Na onda do Resurrection Mothafockers, os Bambis Purpurinados do Paraisópolis ganharam uma pequena sobrevida graças aos eternos fregueses do Brejo Belmiro. O resultado, no entanto, não é motivo para comemoração, já que os Lambaris da Baixada são grandes candidatos à segunda divisão, principalmente agora que o grande inventor mandrakístico Bunderley Lixomburgo está de volta.
Prova de que a Bosta Verde (da Pompéia, não a outra) realizou grande negócio ao mandar o manager da picaretagem para o limbo futebolístico (nesse caso, o Brejo Santista, o que dá na lesma lerda), foi o grande resultado sobre o magnífico esquadrão de Sérgio Guedes, Malacelinho Carioca e El Patronzito Escobar, somando mais três pontinhos importantes, diferentemente da Bosta Verde de Campinas, que começa a cair pelas tabelas.
O placar frente aos Pururucas não fez jus à partida realizada pelo Ramalhão, que só não está na ponta de cima da tabela, por ter sido prejudicado pelos recorrentes "erros" de arbitragem nos jogos contra Framengo, Bostafogo, Bambis e Lambaris.
Os correspondentes cariocas do clubinho afeminado da Gaiola das Loucas Paulistana continuam a acumular vexames e devem retornar em breve à terceira divisão, de onde nunca deveriam ter saído.
Apesar do tropeço nesta rodada, a Black Bridge mantém-se honrosamente dentro do G4 do Brasileirão, sendo questão de tempo ultrapassar a Bosta Verde (a Campineira, não a outra).
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