Após a pífia partida contra o time provinciano de São Roubuario, o esquadrão Black Bridge voltou a brilhar com uma apresentação implacável, robusta, arrojada, máscula. Digna de trilha sonora no melhor estilo Mozart. O placar de apenas treizão a zero não reflete o massacre alvinegro sobre o coitado do Campinense, que saiu desnorteado do solo sagrado do gigante Lucarelli.
Ainda não foi desta vez que a Bosta verde (a de Campinas, não a outra) iniciou seu inevitável caminho rumo ao declínio, mas o empatezinho suado contra o inexpressivo Duque de Caxias demonstrou que o grande engodo do Brasileirão 2009 começa a entrar em processo crônico de amarelice tremens. Não aguentam a pressão.
Faz-se necessário um pequeno aparte elogioso à campanha realizada pelo desconhecido Atlético Goianiense (até para pronunciar essa porra é foda) que, a despeito da bordoada desferida hoje pela incomoda e medíocre Lusinha (que por sinal não chegará a lugar algum), faz um grande campeonato, atropelando os adversários e detentor do melhor ataque até o momento. No sábado passado despachou o Paranazinho Clube com uma quina a zero. Pena que, assim como a Bosta Verde (a bugrina, não a outra), não aguenta o ritmo até o final e deve desandar ribanceira abaixo no segundo turno.
Tenho dito, alea jacta Est. Veni, vedi, veci. Ave Caesar, morituri te salutanti.
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