segunda-feira, 3 de maio de 2010

Campeão Moral do Paulistão 2010

Depois da eliminação dos Bambis Afeminados da Gaiola das Loucas do Paraisópolis ciom direito a humilhação suprema sobre o Frangueiro Ceni, estava disposto a aceitar que o título do único torneio regional de verdade estaria bem entregue independentemente de quem fosse o campeão. Só não esperava que o roubo acontecesse de forma tão vergonhosa e em plena luz do dia. Discordo do nobre colunista Giba. O RAMALHÃO foi grande até o final e caso não tivesse sido vítima da filhadaputice e da gatunagem sem limites, levantaria o caneco facilmente. Time pequeno foram os Lambaris da Baixada que precisaram desse artíficio sórdido para conquistar o que jamais conseguiriam em campo de forma honesta. Se este fosse um país sério, já estariam investigando quanto os três metralhas do apito faturaram para garfar tão vexatoriamente o time do ABC. Por muito menos o senhor José Aparecido foi fichadinho na delega da área e voltaram um campeonato brasileiro quase inteiro para que os Gambás da Reserva Ecológica da Zona Leste tirasse o troféu encomendado da mão do Colorado Gaúcho. Não vi nada de Santástico, mas sim um time covarde, pipoqueiro, botinudo e retranqueiro. Houvesse um juiz com um mínimo de colhão pra descontar a cera feita durante os 90 minutos e não teriam suportado a pressão, pois são um bando de menininhas firulentas que choram no travesseiro quando a coisa aperta. Presto, portanto, minha homenagem ao glorioso SANTO ANDRÉ, o verdadeiro CAMPEÃO PAULISTA de 2010. Derrotar os Lambaris do Brejo, a arbitragem corrupta e ainda a conivência da imprensa esportiva chupa-rola, só mesmo sendo enorme como fora o esquadrão azul do ABC paulista.

2 comentários:

Lula Corsário disse...

Campeão moral não tem taça, não entra na contagem de título e nem nada. Vamos parar com o chororô!!! O único time que pode dizer que nunca ganhou nada com erro de arbitragem é a Macaca, por motivos óbvios!!!!!

Roger Black Bridge disse...

É isso aí, Lula (como o do planalto?). Típico pensamento gersoniano, "levar vantagem em tudo". A taça devia era ficar na casa do trio de arbitragem, oras, afinal foram eles que conquistaram o título.